Descubra como evitar frustrações na balança ao escolher a técnica certa de emagrecimento, eliminando quilos com escolhas de alimentos saudáveis.
Emagrecer é um objetivo comum para muitas pessoas, mas será que contar calorias é realmente a melhor maneira de alcançá-lo? De acordo com Cristiano Merheb, especialista em emagrecimento, a resposta é negativa. Ele acredita que focar apenas na restrição calórica pode não ser eficaz a longo prazo, levando a escolhas alimentares prejudiciais e dificultando o processo de emagrecimento.
Para perder peso de forma saudável e sustentável, Merheb sugere adotar uma abordagem mais holística, que leve em consideração a qualidade dos alimentos, a prática de atividades físicas e o equilíbrio emocional. Dessa forma, é possível alcançar não apenas a redução de peso, mas também uma melhora significativa na saúde e no bem-estar geral. Emagrecer com saúde vai muito além de simplesmente contar calorias, é preciso adotar um estilo de vida equilibrado e consciente.
Emagrecer de forma saudável: a verdadeira fórmula para perder peso
Em vez disso, o especialista defende que a verdadeira chave para emagrecer está em um caminho mais simples, que pode ser facilmente incorporado à rotina diária. O MinhaVida revelou qual é a estratégia que promete eliminar alguns bons quilos da balança. Quando o assunto é emagrecer, muitas pessoas ainda acreditam que contar calorias é a solução. A ideia de que ‘menos calorias, mais emagrecimento’ parece lógica, mas na prática, não é tão simples assim.
Segundo o especialista Cristiano Merheb, o déficit calórico – quando se consome menos calorias do que o corpo necessita – pode resultar em perda de peso, mas muitas vezes é devido à desidratação e não à queima de gordura. Ou seja, a balança pode até mostrar menos peso, mas isso não indica um emagrecimento saudável. O corpo humano não opera como uma calculadora que apenas soma e subtrai calorias.
Quando se consome dois alimentos com o mesmo valor calórico, como um bife e um refrigerante açucarado, os efeitos no metabolismo são completamente diferentes. O refrigerante, por exemplo, estimula a produção de insulina, um hormônio que pode dificultar a perda de peso e favorecer o armazenamento de gordura. Já a proteína do bife tem um papel distinto, auxiliando na saciedade e na manutenção da massa muscular.
O grande segredo não está em contar calorias, mas sim em compreender como os alimentos afetam o corpo. O foco deve ser em escolhas alimentares que controlem os níveis de insulina e proporcionem saciedade, como proteínas, fibras e gorduras saudáveis. Dessa forma, é possível emagrecer de maneira saudável e duradoura, sem a necessidade de se preocupar com cada caloria consumida.
‘Pode-se classificar os alimentos pelo efeito insulinêmico. Uma dieta menos insulinogênica tem menor potencial de causar ganho de peso. Isso significa uma alimentação com menos carboidratos refinados’, explica Merheb. O mesmo se aplica à contagem de carboidratos. O corpo reage aos carboidratos, mas não os contabiliza. Alguns carboidratos estimulam mais a insulina do que outros, o que significa que nem todos são iguais.
Os carboidratos altamente processados são mais estimulantes para a glicose do que os complexos e minimamente processados. Quando se consome carboidratos, o nível de açúcar no sangue aumenta e a insulina é liberada para regular a glicemia. Se os estoques de glicogênio estão cheios, o excesso de açúcar é armazenado como gordura. A variação nos níveis de insulina também está relacionada ao excesso de gordura corporal, que produz substâncias que podem afetar negativamente a transmissão.
Fonte: @ Minha Vida
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