Amado Batista condenado por Tribunal de Justiça do Tocantins a pagar mesada a Felizardo, após relacionamento entre eles.
Via @metropoles | Amado Batista foi sentenciado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins a fornecer R$ 10 mil de pensão mensal para sua ex-companheira, Layza Felizardo, com quem teve um relacionamento por quatro anos. O vínculo entre Batista e Felizardo chegou ao fim no término de 2023.
A decisão judicial determinou que Amado Batista também deve arcar com os alimentos da filha do casal, conforme estabelecido pela lei. A obrigação de prover a pensão e os alimentos foi estabelecida de forma clara e objetiva pelo Tribunal de Justiça do Tocantins.
Pensão: Jovem Alega Abandono de Carreira Durante Relacionamento
Durante o relacionamento entre Batista e Felizardo, a jovem Ranyelle Andrade decidiu entrar na Justiça alegando que precisou abandonar sua carreira. Segundo os autos do processo, o cantor Batista concedia uma mesada de R$ 10 mil à jovem, o que a levou a deixar sua profissão para se dedicar às empresas de Amado. Além disso, ela se mudou para Goiânia, visto que seu estado natal é o Amazonas.
Conforme divulgado pela colunista Fábia Oliveira, no início deste ano, após a separação, Amado concordou em manter o pagamento da mesada para Ranyelle. No entanto, ao ser questionado sobre atrasos e depósitos de valores reduzidos, ele alegou que a jovem ‘ganhou na loteria’ com o relacionamento.
O desembargador João Rigo Guimarães, do Tribunal de Justiça do Tocantins, determinou na semana passada que o valor da pensão seja pago por mais três anos. Essa decisão levou em consideração o tempo que falta para Ranyelle concluir a faculdade de Medicina Veterinária. Ainda é possível recorrer da sentença.
Pensão: Decisão do Tribunal de Justiça Sobre Mesada de R$ 10 Mil
O caso envolvendo a pensão de R$ 10 mil concedida por Batista à jovem Ranyelle Andrade durante seu relacionamento com Felizardo teve um desfecho no Tribunal de Justiça do Tocantins. Após a separação, Amado concordou em manter o pagamento da mesada para a jovem, mas surgiram questionamentos sobre a regularidade dos depósitos.
Segundo informações da colunista Fábia Oliveira, Amado alegou que Ranyelle ‘ganhou na loteria’ com o relacionamento, o que gerou controvérsias. O desembargador João Rigo Guimarães determinou que a pensão seja paga por mais três anos, considerando o tempo necessário para que a jovem conclua seus estudos em Medicina Veterinária.
Ranyelle Andrade, que abandonou sua carreira para se dedicar às empresas de Amado, ainda pode recorrer da decisão. O caso continua a gerar repercussão e levanta questões sobre a responsabilidade financeira em relacionamentos.
Fonte: © Direto News
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