Mulher acusou stalker de calúnias durante 5 anos. Denunciou-se aos serviços sociais, demitida falsas acusações. Protests contra emissora, stalker identidade aberta, seguidora mental. (146 caracteres)
Parece que a trama da série ‘Bebê Rena’ ainda reserva muitas reviravoltas… No último sábado (11), a advogada brasileira Laura Wray compartilhou que também foi alvo de Fiona Harvey, conhecida como ‘a Martha da vida real’. De acordo com um relato publicado pelo jornal The Mirror, a mulher foi stalker por cinco anos e obteve uma ordem judicial contra a stalker em 2002.
Enquanto lidava com a perseguidora, Laura Wray enfrentou situações de harassment que a levaram a buscar proteção legal. A advogada britânica mostrou coragem ao enfrentar a stalker e garantir sua segurança, demonstrando que ninguém deve tolerar esse tipo de comportamento. A história de Laura serve como alerta sobre a importância de denunciar casos de stalker e buscar apoio para lidar com essas situações delicadas.
Stalker persistente e perigosa
Laura Wray, uma mulher viúva do ex-parlamentar trabalhista Jimmy Wray, decidiu finalmente se manifestar sobre a perseguidora Fiona, que reapareceu publicamente depois de anos. Laura expressou seu medo pela própria segurança, revelando que as memórias das ações de Fiona a assombram constantemente. Ela se questiona como conseguiu lidar com a situação por tanto tempo, especialmente após a contratação de Fiona em 1997, que resultou em sua demissão por abuso após pouco mais de uma semana.
Durante 5 anos, Laura enfrentou o tormento causado pela stalker, que chegou ao extremo de denunciá-la aos serviços sociais com acusações falsas de violência contra seu filho deficiente. A perseguidora não parou por aí, continuando a assediar Laura nas redes sociais e fazendo acusações difamatórias.
A situação se intensificou com a aparição de Laura na série ‘Bebê Rena’, onde ela acredita ter sido representada indiretamente através de um artigo fictício. Preocupada com as possíveis consequências, Laura expressou sua inquietação sobre as ações futuras de sua stalker, que parece desfrutar da situação.
Laura criticou a falta de precaução da Netflix em proteger sua identidade, considerando a série uma exposição perigosa de sua stalker. As semelhanças entre a personagem Martha e a perseguidora de Laura são alarmantes, levantando questões sobre a responsabilidade da produção em preservar a segurança e privacidade das pessoas envolvidas.
A advogada enfatizou a necessidade de conscientização sobre casos de harassment e stalking, destacando a importância de agir contra tais comportamentos obsessivos e perigosos. A persistência da stalker de Laura, que não hesitou em difamá-la e ameaçá-la publicamente, ressalta a urgência de combater essas formas de violência psicológica.
Fonte: @ Hugo Gloss
Comentários sobre este artigo