Melhor resultado de Caged desde 2020: saldo positivo de R$ XX,XX acumulado no setor de serviços, criou XX vagas, salário médio de admissão na faixa etária de XX-XX, saldo anterior: R$ XX,XX, variação negativa na criação de XX empregos, estoque do mês anterior: R$ XX,XX.
O Brasil encerrou março com um saldo favorável de 244.315 empregos formais. De janeiro a março, o país registrou um saldo positivo de 719.033 empregos formais, um crescimento de 34% em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Esses números refletem a retomada da economia e a criação de novos vínculos de trabalho. Os empregos registados estão contribuindo para impulsionar a geração de renda e fortalecer o mercado de trabalho no Brasil.
Empregos Formais: Crescimento e Tendências
O balanço recente do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, revelou um saldo positivo e acumulado no ano para o mercado de empregos formais. De acordo com o ministro Luiz Marinho, esse foi o melhor resultado do Caged para o mês de março desde 2020, indicando uma tendência promissora para o setor.
O estoque de empregos formais no país atingiu a marca de 46.236.308 vínculos registrados em março deste ano, representando um aumento de 0,53% em relação ao mês anterior. Esse crescimento foi impulsionado principalmente pelo setor de serviços, que criou 148.722 postos de trabalho. Outros setores também contribuíram para esse cenário positivo, com a criação de empregos no comércio (37.493 postos), na indústria (35.886 postos) e na construção (28.666 postos). Apenas a agropecuária apresentou um saldo negativo, com 6.457 postos a menos, devido a questões sazonais.
O salário médio de admissão foi de R$ 2.081,50, com uma variação negativa de 0,25% em relação ao mês anterior. A maioria das vagas criadas foi ocupada por mulheres (124.483 postos), enquanto os homens preencheram 119.832 novas posições. Destaca-se que a faixa etária de 18 a 24 anos foi a que teve o maior saldo positivo, com a criação de 138.901 postos de trabalho.
Impacto Regional na Criação de Empregos Formais
Todas as regiões do país apresentaram um saldo positivo na geração de empregos formais no último mês, com 25 das 27 unidades da federação registrando aumento no número de vagas.
Alagoas e Sergipe foram as únicas unidades com saldo negativo, com 9.589 postos a menos (-2,2%) e 1.875 postos a menos (-0,6%), respectivamente.
Em termos relativos, os estados que se destacaram na criação de empregos em relação ao estoque anterior foram Acre, com 1.183 postos abertos (aumento de 1,13%), Goiás, com a criação de 15.742 vagas (1,02%), e Piauí, que teve um saldo positivo de 3.015 postos (0,86%).
Já em termos absolutos, São Paulo liderou com a abertura de 76.941 postos de trabalho (0,6%), seguido por Minas Gerais, com 40.796 vagas criadas (0,9%), e Rio de Janeiro, que gerou 22.466 postos (0,7%).
Esses dados evidenciam não apenas o crescimento do emprego formal em âmbito nacional, mas também as particularidades regionais que influenciam a dinâmica do mercado de trabalho em diferentes partes do país. Acompanhar essas tendências é fundamental para entender as demandas e oportunidades existentes em cada região e promover políticas públicas que fortaleçam a geração de empregos formais.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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