A Lua será o primeiro ‘canteiro de obras’ espacial da humanidade! Vamos repercutir os dados do IBGE sobre a desigualdade digital no país.
Aqui estão algumas novidades da edição de hoje: Olhar, Digital. Estações Espaciais: das latas voadoras aos entrepostos para a conquista do espaço. Quando Yuri Gagarin observou pela escotilha de sua Vostok 1 e, da órbita terrestre disse pelo rádio que a Terra era azul, toda a humanidade teve a certeza de que enfim havíamos alcançado o espaço.
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Mas naquela data histórica de 12 de abril de 1961, estávamos apenas explorando timidamente as vastas extensões do espaço sideral. Para alcançar de forma definitiva o universo, seria necessário estabelecer presença além das fronteiras terrestres. Essa missão começaria a se concretizar uma década mais tarde, com o surgimento das estações espaciais. Esta é a temática abordada na seção Olhar Espacial!
A Lua, além de ser alvo de futuras expedições humanas, tem potencial para se tornar um verdadeiro centro de atividades espaciais. Projetos de assentamentos permanentes, sistemas de transporte inovadores e fontes de energia como reatores nucleares estão sendo cogitados. No entanto, antes de tudo isso, será necessário iluminar nosso satélite natural, talvez com postes de iluminação maiores que a Estátua da Liberdade.
Recentemente, a Organização Mundial da Saúde declarou a Mpox, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, como uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional. Entre janeiro de 2022 e junho de 2024, o Brasil registrou o segundo maior número de casos no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Atualmente, o país apresenta uma média de 40 a 50 novos casos de Mpox por mês. Apesar dos 709 casos e 16 mortes por Mpox em 2024, o Ministério da Saúde considera o risco da doença no país como baixo. O Dr. Álvaro Furtado, diretor da Sociedade Paulista de Infectologia, compartilhou insights valiosos sobre o assunto.
De acordo com dados divulgados pelo IBGE, cerca de 5,9 milhões de lares no Brasil ainda não possuem acesso à internet, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Essa realidade evidencia a necessidade de ampliar a inclusão digital no país.
Recentemente, foi descoberta uma substância semelhante à anfetamina em cigarros eletrônicos no Brasil. Embora a composição exata desses produtos ainda não seja totalmente conhecida, estudos têm revelado a presença de substâncias tóxicas nos vapes. A identificação dessa substância, que se assemelha à anfetamina, ressalta a importância de investigar os potenciais riscos associados ao uso desses dispositivos.
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Fonte: @Olhar Digital
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