Ideias são levadas à Ifab para tornar o jogo mais atrativo e moderno, com uso do VAR e paralisação do tempo para revisão.
✅Clique aqui para acompanhar o canal ge Futebol Internacional no WhatsApp O presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC, na sigla em italiano), Gabriele Gravina, trouxe à International Board (IFAB), o órgão que regula o futebol globalmente, propostas visando, conforme Gravina, ‘promover mudanças significativas e necessárias no esporte’.
O dirigente italiano destacou a importância das alterações e inovações para o futuro do futebol, ressaltando a urgência de adaptar-se às demandas atuais. Gravina enfatizou que as transformações sugeridas visam modernizar o esporte e torná-lo mais atrativo para o público, promovendo uma experiência esportiva ainda mais envolvente e dinâmica.
Mudanças Propostas no Uso do VAR
Entre as ideias apresentadas à Ifab, destacam-se duas propostas impactantes visando aprimorar o uso do VAR. Uma delas consiste em transformar o VAR em um desafio, estabelecendo limites para cada equipe solicitar a revisão. Além disso, propõe-se a paralisação do tempo a cada interrupção da partida, visando aprimorar o controle e a eficiência do sistema.
Decisão Aguarda Sinal Verde para Implementação
A FIGC aguarda ansiosamente o sinal verde da IFAB para dar início aos testes em torneios amadores ou de divisões inferiores no país. A expectativa é que o Mundial Sub-20 Feminino seja beneficiado com a introdução do VAR, trazendo inovações que visam aprimorar a clareza do jogo e proporcionar um espetáculo mais envolvente, especialmente para os jovens envolvidos.
Pedido de Revisão sob Nova Perspectiva
A proposta de mudança no VAR sugerida pelos italianos coloca a responsabilidade do pedido de revisão nas mãos dos treinadores ou capitães das equipes. Essa alteração visa tornar o processo de revisão de vídeo mais pontual, preciso e transparente em situações consideradas polêmicas pelos protagonistas do jogo.
Adaptações na Regra dos Seis Segundos
Outra sugestão de alteração feita pelos italianos envolve uma adaptação na ‘regra dos seis segundos’, que limita o tempo que os goleiros podem segurar a bola. Segundo a proposta, em caso de infração, o time adversário seria beneficiado com um lateral em vez de um tiro livre indireto, cobrado na altura da marca do pênalti em um dos lados do campo.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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