Astronomers found Wasp-193b, bigger than Jupiter but less massive: 50% larger, 7x lighter. Composed mostly of hydrogen and helium, densidade baixa. Theorized formation anomalia. Equipe observed superfície, used telescopios como o James Webb, inflamados por dezenas de milhares de quilômetros. (149 caracteres)
Cientistas encontraram um exoplaneta chamado Wasp-193b que possui uma densidade tão baixa que lembra um algodão-doce. Foi necessário o uso de vários telescópios para confirmar se a massa e o tamanho daquele corpo celeste extrasolar estavam corretos.
Esse planeta extrasolar intrigante, conhecido como Wasp-193b, surpreende os pesquisadores com sua semelhança com um algodão-doce. A equipe de cientistas utilizou uma variedade de instrumentos para confirmar as características únicas desse exoplaneta.
Descoberta de um Corpo Celeste Extrasolar
Uma equipe de astrônomos revelou a existência de um exoplaneta com uma característica surpreendente: é o segundo planeta de menor densidade já encontrado, perdendo apenas para o Kepler-51d. Este planeta orbita uma estrela semelhante ao Sol, situada a uma distância de 1.200 anos-luz da Terra. Sua densidade foi medida em 0,059 g/cm³, em comparação com os 1,33 g/cm³ de Júpiter e os 5,51 g/cm³ da Terra.
Composição Peculiar do Planeta
Os cientistas compararam a estrutura desse exoplaneta a algo inusitado: algodão-doce. Essa comparação é devida à sua baixa densidade, sendo praticamente composto por ar. ‘O planeta é superfofo’, comentou Julien de Wit, professor do MIT e coautor do estudo.
Desafios na Compreensão Planetária
O exoplaneta, denominado Wasp-193b, é principalmente composto de hidrogênio e hélio, características típicas de gigantes gasosos. No entanto, sua atmosfera inflam por dezenas de milhares de quilômetros apresenta uma anomalia intrigante. As teorias de formação planetária existentes não conseguem explicar a origem desse corpo celeste extrasolar.
Investigação em Andamento
A equipe de pesquisa, formada pela Universidade de Liège, do MIT e pelo Instituto de Astrofísica da Andaluzia, publicou os resultados na revista Nature Astronomy em 14 de maio. Francisco Pozuelos, astrônomo do Instituto de Astrofísica de Andaluzia, destacou a dificuldade em encaixar o Wasp-193b nas teorias atuais. O próximo passo é observar mais de perto a atmosfera do exoplaneta utilizando ferramentas avançadas, como o telescópio James Webb da Nasa, na tentativa de desvendar os mistérios por trás da formação desse intrigante planeta ‘algodão-doce’.
Fonte: © CNN Brasil
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