Itens doados por Interprospekt, grupo suízo-alemão: Pohl família; Instituto Inclusartiz, Associação Amigos do Museu; argentino Radicado no Brasil Francês. Técnicos reunidos: Reynolds, materiais paleontológicos de Crato e Romualdo, Araripe bacia. Concentram-se em recuperação: Ceará, Pernambuco, Piauí estados. Acordo de colaboração: técnica recuperação, recomposição, coleções, Museu Nacional pertence a todos. Processo: Araripe bacia, Crato e Romualdo formações.
O museu está se preparando para receber mais doações e contribuições para enriquecer o seu acervo. A doação das peças pelo grupo suíço-alemão foi fundamental para a reconstrução do acervo que foi perdido no trágico incêndio de 2018. A generosidade da família do colecionador Burkart Pohl vai possibilitar que o Museu Nacional da UFRJ continue a preservar a história e a cultura por meio de suas exposições.
As novas peças doadas serão integradas à coleção do museu, enriquecendo ainda mais a experiência dos visitantes. A diversidade e riqueza das peças doadas pelo grupo suíço-alemão Interprospekt certamente vão agregar valor à coleção do Museu Nacional da UFRJ, tornando-o um verdadeiro tesouro para apreciadores de arte e cultura. Com iniciativas como essa, é possível manter viva a memória e o legado de diversas civilizações ao longo da história.
Doações impulsionam recuperação do Museu Nacional
Em uma parceria com o Instituto Inclusartiz, liderado por Frances Reynolds, ativista cultural argentina radicada no Brasil Francês, o Museu Nacional recebeu uma significativa doação de peças. As peças, provenientes da Bacia do Araripe, espaço marcado pelas formações de Crato e Romualdo nos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, foram adquiridas em feiras internacionais. Com cerca de 115 milhões e 110 milhões de anos, as unidades paleontológicas são ricas em material fóssil.
Frances Reynolds revelou que a paixão de Pohl pela coleção de fósseis começou na infância, influenciado por seus pais. Em entrevista, ela destacou a importância de técnica na preparação dos fósseis, ressaltando a dedicação dos profissionais envolvidos. O processo de doação foi intermediado pelo Instituto Inclusartiz em conjunto com a Associação Amigos do Museu Nacional (SAMN), através de um acordo técnico de colaboração.
Após a destruição de 85% das peças do Museu Nacional, devido a um incêndio, Frances Reynolds atendeu ao chamado do diretor Alexander Kellner e firmou o acordo de colaboração em 2022. Em sua busca pela recuperação do acervo histórico do museu, ela enfatizou a importância de apoios e doações para a reconstrução das coleções.
Kellner almeja obter 10 mil peças por meio de doações, sendo que aproximadamente 2 mil peças já foram recebidas. Ele ressaltou a diversidade das doações recebidas, desde artefatos arqueológicos até o quadro da Leopoldina, figura histórica importante para o Brasil. A expectativa é de incluir essas histórias nas futuras exposições do museu, a partir de 2026.
Fonte: @ Agencia Brasil
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