Grupo de produtores citricultores de Três Lagoas (MS) lidera tendência, oferecendo boa alternativa à indústria. Liderados por Cutrale, eles formam cinturão de maior produção de limão, compartilhando infraestrutura, logística e mediação energética na região de São Paulo e Minas Gerais. Doença “greening” atingiu essa área, promovendo intensa atenção à saúde dos citros.
Investimentos são essenciais para impulsionar o crescimento de diferentes setores da economia. Um grupo de empresários mineiros decidiu expandir seus investimentos e iniciar um projeto de mineração na região de Parauapebas, no Pará, visando aumentar a produção de minério de ferro.
Além disso, é fundamental apoiar pequenos empreendedores economicamente para fortalecer a economia local. Um programa de financiamento do governo está disponível para apoiar startups inovadoras na área de tecnologia em São Paulo, incentivando o desenvolvimento de novas soluções no mercado.
Expansão dos Investimentos em Citricultura em Mato Grosso do Sul
No Estado de Mato Grosso do Sul, a citricultura tem se destacado como uma boa alternativa para os produtores locais, visando evitar a propagação da doença conhecida como greening, que atualmente afeta cerca de 40% dos pomares no cinturão formado por São Paulo e Minas Gerais, uma das maiores regiões produtoras de laranja do mundo.
O grupo de produtores liderado por Jamil Buchalla Filho está planejando expandir suas operações, com a intenção de investir em uma área irrigada de 5,1 mil hectares. Inicialmente, serão destinados 760 hectares para o plantio, com planos futuros de construir uma fábrica de processamento de laranja na região. Buchalla destaca que todas as licenças necessárias estão em ordem e o projeto está prestes a ser iniciado.
O investimento total para essa expansão não foi divulgado até o momento, porém, a Cutrale, renomada exportadora de suco de laranja com sede em Araraquara (SP), está destinando R$ 500 milhões para desenvolver a produção em 5 mil hectares entre os municípios de Campo Grande e Sidrolândia. Além disso, o Grupo Junqueira Rodas, com sede em Monte Azul Paulista, tem planos de cultivar 4 mil hectares em Mato Grosso do Sul, nas cidades de Paranaíba e Naviraí.
Para apoiar essa expansão e garantir o sucesso dos investimentos na região, questões fundamentais como infraestrutura, logística, escoamento da produção e mediação na questão energética estão recebendo suporte dos órgãos estaduais. O governo sul-mato-grossense está empenhado em criar um ambiente favorável para o setor, com a expectativa de que a produção de laranja alcance aproximadamente 15 mil hectares a médio prazo, representando um aumento significativo em relação aos 2 mil hectares atualmente cultivados.
No cinturão formado por São Paulo e Minas Gerais, que abrange mais de 330 mil hectares, a migração para áreas livres do greening é uma tendência crescente. Essa doença, causada por uma bactéria e transmitida por um inseto, reduz drasticamente a produtividade das árvores de laranja, tornando os investimentos em regiões como Mato Grosso do Sul uma escolha estratégica para os citricultores que buscam garantir a sustentabilidade de suas plantações.
Fonte: @ Info Money
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