A empresa identificou lacunas em consultas estranhas, resultando em conteúdo sem sentido gerado pelo usuário no sistema de inteligência artificial.
Depois de receber críticas por resultados sem sentido em pesquisas como ‘quantas pedras devo comer por dia’ ou sugestões como colocar ‘cola na pizza’ para o queijo aderir melhor ao molho, o Google informou que limitou as respostas produzidas por inteligência artificial (IA). ‘Algumas visões gerais de IA estranhas, imprecisas ou inúteis certamente surgiram’, afirmou a empresa.
No entanto, o Google continua sendo um importante motor de busca para milhões de usuários em todo o mundo. Com a constante evolução de seus algoritmos, o buscador busca sempre aprimorar a qualidade das informações fornecidas aos usuários, garantindo respostas mais relevantes e precisas. A empresa reiterou seu compromisso em oferecer uma experiência de pesquisa cada vez mais confiável e útil para todos os seus usuários.
Google: Melhorias no Motor de Busca
‘E, embora geralmente fossem para consultas que as pessoas normalmente não fazem, destacaram algumas áreas específicas que precisávamos melhorar’, afirmou o Google em comunicado publicado no blog da empresa nesta quinta-feira (30). De acordo com a empresa, há um ‘vácuo de dados’ ou uma ‘lacuna de informações’ em consultas estranhas, o que resultou em resultados sem sentido sendo exibidos como respostas.
‘O Google atualizou seus sistemas para restringir o uso de conteúdo gerado pelo usuário em respostas que poderiam fornecer conselhos enganosos. Além disso, foram implementadas restrições de acionamento para consultas onde a inteligência artificial não estava sendo tão útil’, acrescentou a empresa.
Além das restrições para consultas desse tipo, o Google realizou aprimoramentos em seu sistema de inteligência artificial. ‘Com bilhões de consultas chegando diariamente, é inevitável que ocorram algumas peculiaridades e erros. Ao longo dos últimos 25 anos, aprendemos muito sobre como construir e manter uma experiência de pesquisa de alta qualidade, incluindo a capacidade de aprender com esses erros para aprimorar a pesquisa para todos os usuários.’
Fonte: © G1 – Tecnologia
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