Fernando, 24, considerado fugitivo, polícia busca empresário há três dias. Acusado de homicídio doloso e lesão corporal grave. Penas: até 20 anos. Habeas corpus, STJ, Supremo, Tribunal de Justiça, prisão preventiva, Tribunal de Justiça de São Paulo, MP-SP, juiz, segunda-feira, diligências, localização, captura, advogados: Marzagão, Zanichelli, Cintra. 1ª Vara do Júri, boletins, motociclistas, acidentes.
(AGÊNCIA BRASIL) – A equipe jurídica do empresário e condutor do Porsche Fernando Sastre de Andrade Filho, representada pelos advogados Jonas Marzagão e Elizeu Neto, solicitou a análise do pedido de prisão preventiva no STJ (Supremo Tribunal de Justiça) na madrugada de hoje (6). Fernando, 24 anos, está em situação de fuga e as autoridades seguem no terceiro dia de buscas pelo empresário.
No que diz respeito à detenção preventiva, é fundamental que as autoridades estejam atentas aos procedimentos legais para garantir que sejam respeitados os direitos do acusado. Assim, a defesa espera que o pedido de prisão preventiva seja analisado com imparcialidade e celeridade para resolver a situação de Fernando Sastre de Andrade Filho o quanto antes.
Prisão Preventiva: Novos Desdobramentos no Caso do Empresário Fernando
No centro de um intenso embate jurídico, o empresário Fernando encontra-se sob o peso da incerteza sobre seu futuro, frente à iminência da prisão preventiva solicitada pelo Ministério Público de São Paulo. Acusado de homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima, Fernando viu-se envolvido em um trágico acidente no dia 31 de março, resultando na morte do motorista de aplicativo Ornaldo Silva Viana.
A defesa de Fernando interpôs um habeas corpus, sustentando que a detenção preventiva decretada pela Justiça de São Paulo é ilegal e desproporcional. Enquanto o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ainda não se manifestou sobre o caso, a busca pela localização e captura do empresário continua, conforme divulgado pela polícia em nota recente.
No último domingo, o advogado de Fernando, Jonas Marzagão, declarou que o réu pretende se apresentar às autoridades, após realizar despachos com o juiz do caso na segunda-feira. Após o pronunciamento do juiz Roberto Zanichelli Cintra, da 1ª Vara do Júri de São Paulo, que negou o terceiro pedido de prisão preventiva, a promotora do caso, Monique Ratton, solicitou novamente a prisão, ressaltando indícios que justificariam a medida.
Os argumentos da Promotoria baseiam-se em relatos que sugerem que Fernando teria influenciado testemunhas e apresentado versões conflitantes dos eventos ocorridos no acidente fatal. Citando a conduta do empresário nos momentos que antecederam a colisão, em especial a velocidade de 156 km/h atingida pelo veículo, o Ministério Público aponta para um padrão de comportamento arriscado.
Além disso, registros anteriores de envolvimento em acidentes, incluindo uma situação em que atingiu dois motociclistas, lançam luz sobre a conduta de Fernando ao volante. A alegação de que teria ingerido álcool antes de dirigir no dia do acidente torna a situação ainda mais delicada.
A tensão no desenrolar desses eventos judiciais promete se intensificar nos próximos capítulos desse caso que envolve elementos como justiça, responsabilidade e as consequências trágicas de atos irresponsáveis. Enquanto os rumos da investigação se desenham, a sociedade aguarda ansiosa por respostas que possam trazer um desfecho justo e equilibrado, frente à tragédia que ceifou uma vida e abalou tantas outras.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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