Prisão declarada em centro OAB, MPRJ e DPERJ para impedir fuga suspeitos de crime. Garantia ordem pública e prevence justiça. Intensiva investigação: disparos extensos, veículos movimento, monitoramento melhor momento emboscada saída trabalho. Calibre restrito, atirador encapuzado. Crime ocorrido em sede. Prevenção para impedir interferência e garantir segurança.
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O juiz Cariel Bezerra Patriota, do Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, decidiu garantir a Justiça ao decretar a prisão preventiva de três homens suspeitos de envolvimento na morte do advogado Rodrigo Marinho Crespo. A medida visa assegurar que o processo siga de acordo com os trâmites legais e que a Justiça seja feita.
A atuação firme do juiz Cariel Bezerra Patriota e do Tribunal do Júri demonstra o comprometimento com a busca pela Justiça. A sociedade espera que casos como esse sejam elucidados adequadamente, garantindo a segurança e a confiança de todos no sistema judiciário.
A Justiça em ação no caso da execução do advogado
No dia 26 de fevereiro, um crime brutal chocou a cidade do Rio de Janeiro. O episódio ocorreu no centro da cidade, nas imediações da sede da OAB, do Ministério Público e da Defensoria Pública. A Justiça, em um movimento rápido, decretou a prisão preventiva de Leandro Machado da Silva, Cezar Daniel Mondêgo de Souza e Eduardo Sobreira de Moraes, acusados do crime.
O juiz responsável pela decisão também determinou o afastamento do cargo público e a suspensão do porte de arma de fogo do policial militar envolvido. A medida foi tomada para impedir possíveis fugas dos réus e garantir a ordem pública diante da gravidade do caso.
Durante o pronunciamento, o magistrado destacou a extensa quantidade de disparos efetuados, um total de 21 tiros que vitimaram o advogado. Segundo os autos, Cezar Mondego e Eduardo Sobreira passaram dias monitorando a vítima, aguardando o ‘melhor momento’ para realizar o crime.
Leandro Machado é apontado como responsável pelo aluguel do carro usado na ação criminosa, no qual os demais envolvidos acompanhavam e observavam a rotina da vítima. A emboscada foi meticulosamente planejada, demonstrando uma ação premeditada e violenta.
A vítima, atingida pelas costas, revelou indícios de execução sumária, de acordo com a denúncia do Ministério Público. O atirador, ainda não identificado, agiu de forma planejada, conhecendo a rotina do advogado e aproveitando sua saída do trabalho para efetuar os disparos.
A arma utilizada, uma pistola 9 mm de calibre de uso restrito, reforça a gravidade e a premeditação do crime. Apesar dos acusados negarem qualquer participação, os depoimentos apresentaram contradições que chamaram a atenção dos investigadores.
A Justiça está empenhada em esclarecer esse ato atroz e garantir que os responsáveis sejam devidamente punidos. O caso permanece sob intensa investigação, demonstrando a seriedade com que as autoridades encaram crimes dessa natureza, buscando justiça e segurança para a sociedade. A execução do advogado deve ser esclarecida e os culpados responderão perante a lei pela sua conduta criminosa.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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