A partir de janeiro de 2023, o ex-presidente enfrentava restrições severas por violações de regras, com penalidades mais severas por conteúdo violador.
A Meta anunciou que o ex-presidente Donald Trump não está mais sujeito a restrições eleitorais severas por violações de regras no Facebook e no Instagram. A decisão foi comunicada por Nick Clegg, presidente de assuntos globais da big tech, na última sexta (12).
Após a liberação, Trump voltou a ter acesso total às suas contas nas redes sociais. O Republicano, indicado do Partido Republicano, agora pode compartilhar suas opiniões e interagir com seus seguidores sem as restrições anteriores.
Trump: Restrições e Penas Mais Severas Após Ataque ao Capitólio
Anteriormente, o ex-presidente Trump poderia ser suspenso das redes sociais por publicar ‘conteúdo violador’, mesmo que fosse de impacto mínimo. De acordo com as normas da empresa republicana, a suspensão variava de um mês a dois anos, dependendo da gravidade das violações de regras. Em 2021, a Meta optou por suspender as contas de Trump após o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro daquele ano.
Em janeiro de 2023, a empresa de Mark Zuckerberg decidiu reativar as contas de Trump, porém com restrições mais severas. Recentemente, a Meta removeu as penalidades mais rigorosas devido à corrida eleitoral em curso. ‘Ao considerar nossa responsabilidade de promover a expressão política, acreditamos que todos os indicados à Presidência devem ter voz em igualdade de condições’, afirmou Nick Clegg.
Como resultado, o republicano Trump, indicado do Partido Republicano, não estará mais sujeito às penalidades de suspensão agravadas. Todos os candidatos permanecem sob os mesmos Padrões da Comunidade aplicados a todos os usuários do Facebook e Instagram. A Meta não foi a única empresa a banir Trump de suas plataformas após os eventos de 6 de janeiro de 2021. O YouTube (subsidiária do Google) e o Twitter (agora conhecido como X) também desativaram as contas do ex-presidente.
Atualmente, assim como nas plataformas da Meta, Trump tem permissão para publicar tanto no YouTube quanto no X. A decisão de permitir sua presença online levantou discussões sobre a liberdade de expressão e as políticas de moderação de conteúdo. Resta saber como as empresas de tecnologia continuarão a lidar com casos semelhantes no futuro.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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