Uma mulher de 23 anos, anônima, perseguiu um médico de Ipatinga (MG), ameaças aumentaram desde março passado. Polícia registrou boletins de ocorrência, medidas cautelares emitidas, médico agora foragido. Receba notícias do TNH1 no WhatsApp.
Uma mulher foi presa após stalking um médico e sua família por cinco anos em Minas Gerais. A jovem, de 23 anos, não teve sua identidade revelada, era paciente do médico que trabalhava na cidade de Ituiutaba. Ela iniciou o stalking em 2019, declarando seu suposto amor pelo profissional.
No entanto, a situação se agravou quando a mulher passou a perseguir obsessivamente o médico, resultando em ameaças à sua família. Diante disso, o médico decidiu registrar boletins de ocorrência e solicitar medidas cautelares contra a jovem. Mesmo assim, ela continuou sua perseguição, tornando-se uma verdadeira foragida da justiça local.
Stalking: um caso que se intensifica
Após ser removida da lista de pacientes do médico devido ao seu comportamento de perseguir obssessivamente, as ameaças contra ele e sua família se intensificaram. A autora continuou a enviar mensagens, fazer ligações e perseguir familiares do médico, resultando no registro de aproximadamente 30 boletins de ocorrência por ameaça, perturbação do sossego, lesão corporal e extorsão.
As medidas cautelares impostas pela Justiça não foram suficientes para conter a perseguição, e um mandado de prisão foi expedido após a mulher roubar o celular da esposa do médico. A autora já tinha sido detida em flagrante duas vezes anteriormente por ameaça, extorsão e furto qualificado, mas foi solta com as medidas cautelares que posteriormente violou, tornando-se foragida desde março do ano passado.
A mulher foi finalmente capturada na quarta-feira em uma universidade de Uberlândia, onde estudava nutrição. A Delegacia de Homicídios de Uberlândia realizou a prisão e apreendeu dois celulares com a mulher no momento da detenção. Ela foi encaminhada para a Delegacia de Plantão de Uberlândia e, em seguida, para a ala feminina da Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga.
Stalking: um desfecho esperado
O caso de stalking que se arrastava desde março do ano passado teve um desfecho esperado com a prisão da autora na universidade de Uberlândia, onde estudava nutrição. As ameaças que se intensificaram levaram o médico e sua esposa a registrar inúmeros boletins de ocorrência por perturbação do sossego, lesão corporal e extorsão.
Mesmo com as medidas cautelares impostas pela Justiça, a perseguição persistiu, culminando no roubo do celular da esposa do médico e na emissão de um mandado de prisão. A autora, que já possuía passagens anteriores por ameaça, extorsão e furto qualificado, tornou-se foragida, desafiando as autoridades.
A Delegacia de Homicídios de Uberlândia foi responsável pela prisão, que resultou na apreensão de dois celulares com a mulher. Após a detenção, ela foi encaminhada para a Delegacia de Plantão de Uberlândia e posteriormente transferida para a ala feminina da Penitenciária Professor João Pimenta da Veiga.
Fonte: © TNH1
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