Erika Vieira Nunes (idosa) presa por polícia: mulher supostamente levou já morta, pegou empréstimo bancário de Tio Paulo, omissão de socorro na nova deposição. Caso: mulher idosa, pegou novo empréstimo bancário, levou pessoa idosa a morte, omissão de socorro, Tio Paulo.
A mulher que levou um idoso já falecido para pedir um empréstimo bancário no Rio de Janeiro está sob investigação por homicídio culposo, situção em que não há intenção de matar. A Polícia Civil já estava apurando o caso de Erika de Souza Vieira Nunes por vilipêndio de cadáver e tentativa de furto mediante fraude. A conduta da mulher gerou repercussão nacional e levantou questões sobre a ética e a moralidade em mulheres.
A tentativa de fraude chocou a sociedade carioca, especialmente pela presença da sobrinha do idoso, que estava presa em uma situação constrangedora. Os funcionários do banco também ficaram surpresos com a situação e agiram rapidamente para evitar o golpe. A história serve como alerta para a importância de investigar mais a fundo a conduta de certas mulheres em situações suspeitas.
Conclusão da primeira fase do inquérito
Depois de passar por novos questionamentos, o delegado encarregado das investigações, Fabio Luiz Souza, do 34º Distrito Policial de Bangu, chegou à conclusão de que houve negligência no socorro. O G1 foi responsável por trazer essas informações à tona. A primeira etapa das investigações foi concluída pela Polícia Civil nesta terça-feira (30/4), referente ao flagrante da situação.
A mulher foi detida no exato momento em que tentava obter o empréstimo na agência bancária de Bangu (RJ). Os funcionários do banco notaram algo suspeito em sua atitude, decidiram filmar a cena e acionaram a polícia prontamente. A ação foi rápida e eficiente, resultando na prisão da mulher.
Detalhes sobre o caso envolvendo ‘Tio Paulo’
A sobrinha envolvida na situação, que acabou sob custódia policial, enfrentou momentos difíceis na cadeia. Relatos afirmam que ela foi alvo de hostilidades, chegando ao ponto de ter comida jogada contra ela. Essa notícia trouxe à tona a necessidade de um tratamento mais humano e sensível para com a família da detida.
Outro ponto trazido à tona foi a descoberta de que o empréstimo solicitado envolvia o uso de um cadáver como garantia de pagamento, a um parcelamento de longo prazo de 84 vezes. Essa situação bizarra gerou perplexidade entre os investigadores e a sociedade em geral.
A mulher que está no centro desse caso já estava morta no momento da tentativa de obtenção do empréstimo, o que levantou questionamentos sobre a conduta e a saúde mental da suspeita. A investigação, portanto, precisará aprofundar-se nesses aspectos para esclarecer o caso por completo.
Fonte: @ Metropoles
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