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Proposta de Emenda à Gestão do Ministério ressalta que diretores devem seguir missão do BC de perseguir meta de inflação e taxa de juros.
Em uma coletiva de imprensa na embaixada do Brasil em Roma, Itália, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi abordado sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 65/23, que aborda a autonomia financeira do Banco Central (BC). Haddad afirmou que o BC já possui sua autonomia financeira e que a proposta em discussão trata de um assunto corporativo ‘que merece destaque’.
Em relação à busca pela independência financeira, Haddad ressaltou a importância de medidas que fortaleçam a estabilidade econômica do país. Ele destacou que a conquista da autonomia financeira é fundamental para garantir a independência financeira do Banco Central e contribuir para um ambiente econômico mais sólido e transparente.
Proposta de Emenda à Constituição para Fortalecer a Autonomia Financeira
Segundo o ministro, o Ministério da Gestão e da Inovação nos Serviços Públicos (MGI) é responsável por levar adiante a discussão, designada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, ele enfatizou que isso não afeta a independência financeira, pois já está assegurada por lei complementar. O ministro enfatizou que não há intenção de restringir a autonomia, mas sim de debater como lidar da melhor forma com as categorias profissionais. É nesse contexto que o assunto está sendo debatido no MGI.
Discussão Técnica sobre Taxa Terminal dos Juros e Autonomia Financeira
Haddad destacou sua confiança técnica no Banco Central. Segundo ele, os diretores da autoridade monetária estão envolvidos em uma análise técnica da taxa terminal dos juros, considerando diversos indicadores. Ele expressou sua convicção de que os profissionais qualificados do BC tomarão a melhor decisão, levando em conta todos os aspectos relevantes. O ministro frisou sua confiança de que os diretores seguirão a missão institucional do BC de buscar a meta de inflação.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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