No MET Gala estreou, pela primeira vez, um grupo de K-pop, Stray Kids. Porém, fãs perceberam episódios de racismo e xenofobia dos paparazzi em relação aos meninos, comentários desprezosos sobre sua aparência. Web lamenta racismo no mundo da moda. Retorno triunfal, visual dramático, Dona do evento elogia looks glamurosos. História do MET Gala, convidados igualmente animados, xenofobia em idols de outros países.
Stray Kids teria enfrentado situações de racismo e xenofobia durante o MET Gala 2024. Foto: Getty Images / Purepeople Pela primeira vez na história do MET Gala – um evento conhecido por trajes extravagantes – um grupo de K-pop participou com todos os membros presentes.
Infelizmente, a luta contra o preconceito e a intolerância ainda persiste, mesmo em grandes eventos como o MET Gala. É crucial combatermos essas atitudes e promover a diversidade e a inclusão em todos os espaços, incluindo a indústria do entretenimento. Juntos, podemos construir um mundo mais justo e igualitário para todos. Lutar contra o racismo e a discriminação é um dever de cada um de nós.
Racismo e Xenofobia: Stray Kids no MET Gala com Discriminação e Preconceito
Bang Chan, Lee Know, Changbin, Hyunjin, Han, Felix, Seungmin e I.N, do grupo Stray Kids, foram destaque ao desfilarem no tapete vermelho do Metropolitan Museum of Art, em Nova York. Contudo, a ocasião histórica foi manchada por quadros de racismo e xenofobia que ocorreram durante o evento.
Os paparazzi presentes no local expressaram fases preconceituosas contra os integrantes do Stray Kids, o que foi prontamente percebido pelos fãs da banda coreana. Comentários desrespeitosos e ofensivos foram proferidos, gerando revolta nas redes sociais. Frases como ‘Abaixem a bola, sejam cavalheiros! Nunca vi tantas caras inexpressivas na minha vida’ e até mesmo a ridicularização da língua coreana com a pergunta ‘Como podemos dizer ‘certo’ em coreano? ‘Arigatô’?’ foram proferidas pelos fotógrafos presentes.
Além disso, os fotógrafos também teceram comentários maldosos sobre a aparência dos meninos, buscando debochar de cada movimento. Pediram atitudes extravagantes e zombaram quando os membros da banda tiravam seus casacos. Mesmo diante das provocações e falta de respeito, o grupo ignorou qualquer ofensa e prosseguiu elegantemente pelo tapete vermelho.
A repercussão do episódio nas redes sociais foi imediata, com a web lamentando o racismo e a xenofobia evidenciados durante o evento. Fãs demonstraram sua solidariedade aos idols, destacando a importância de combater atitudes discriminatórias e intolerantes em qualquer contexto.
O Metropolitan Museum of Art, palco do MET Gala, é conhecido por receber celebridades em looks glamorosos, porém, a história deste evento ficou manchada pelos comentários desrespeitosos e preconceituosos direcionados aos integrantes do Stray Kids. É fundamental que a sociedade reforce a importância da igualdade e do respeito em todos os níveis, combatendo ativamente manifestações de racismo, xenofobia e intolerância.
Enquanto alguns tentam propagar o ódio, a comunidade online se mobiliza em apoio aos idols, reforçando a necessidade de construir um ambiente mais inclusivo e acolhedor para todos. A presença do Stray Kids no MET Gala deve ser celebrada como um marco, não apenas pela sua participação no evento, mas também pela coragem em enfrentar adversidades e promover a diversidade cultural em escala global.
Fonte: @ Terra
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