A atriz de ‘Renascer’ fez cirurgia vaginal na Tailândia em janeiro, com pré e pós-operatório para sensibilidade no clitóris.
Gabriela Loran durante o pré-operatório Imagem: Reprodução/Instagram Atuando em Renascer, da TV Globo, Gabriela Loran realizou a cirurgia de redesignação sexual em fevereiro deste ano, no Brasil. Em um vídeo compartilhado nas mídias sociais, a atriz compartilhou um pouco de sua experiência e mencionou os desafios enfrentados antes e depois da cirurgia. Receba as últimas atualizações diretamente no WhatsApp!
No período pós-operatório, Gabriela Loran destacou a importância do apoio da família e dos amigos durante a cirurgia de transição de gênero. A atriz também ressaltou a sua gratidão pela equipe médica que a acompanhou em todo o processo. Acompanhe mais novidades sobre o assunto em nossas redes sociais!
Cirurgia de redesignação sexual: detalhes do procedimento
Inscreva-se no canal do Terra para aprender mais sobre o método de cirurgia escolhido pela artista. Nesse processo, um pedaço do intestino é utilizado para construir o canal vaginal. Antes da operação, é necessário seguir um protocolo que inclui jejum e a ingestão de laxantes. A artista compartilhou que, apesar de desagradável, a limpeza interna é crucial para garantir a eficácia da cirurgia.
Experiência pós-operatória e sensibilidade no clitóris
Durante a cirurgia de redesignação sexual, a atriz enfrentou cerca de oito horas de procedimento, seguidas por uma noite de observação no centro cirúrgico. No período pós-operatório, relatou sentir desconforto devido a gases na barriga, que causavam dores intensas. A sensibilidade no clitóris também foi um aspecto marcante, tornando a higienização uma experiência agoniante, embora não dolorosa.
Desafios e superações no processo de transição de gênero
Além dos aspectos físicos, a paciente destacou a dificuldade de retomar a posição vertical após a cirurgia. Os primeiros dias exigiram repouso absoluto, com a necessidade de permanecer deitada de pernas abertas. O retorno à posição ereta foi descrito como uma verdadeira missão, ressaltando a importância de movimentar-se para evitar complicações como trombose.
Escolha do local da cirurgia e comparação de experiências
Gabriela optou pelo Kamol Cosmetic Hospital, localizado na capital tailandesa, conhecido por sua excelência em cirurgias de redesignação sexual. Após considerar opções no Brasil, ela se deparou com relatos negativos sobre o tratamento e os custos elevados no país. A falta de acolhimento e os altos valores cobrados por consultas e procedimentos foram fatores determinantes em sua decisão de buscar o tratamento no exterior.
Reflexões sobre o mercado de cirurgia de transição de gênero
A artista expressou sua indignação com a abordagem mercantilista em relação à cirurgia de redesignação sexual no Brasil. Os altos custos e a falta de humanização nos atendimentos foram aspectos que a levaram a buscar alternativas no exterior. O relato de cobranças abusivas e experiências negativas de outras pessoas trans reforçaram sua escolha de realizar o procedimento na Tailândia, onde encontrou um ambiente mais acolhedor e acessível.
Fonte: @ Terra
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