Magda Chambriard e ministro de Minas e Energia discutiram investimentos: ideias, síntese, operações, centrais, planos, geração, empregos, atuação, foco, holofotes, imprensa, mercado financeiro, notícia, demissão, recepção, silenciosa.
A primeira reunião entre a nova presidente da Petrobras, Magda Chambriard, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, foi marcada pela sinergia de ideias envolvendo tirar do papel planos de investimento da estatal e a geração de empregos no setor, segundo fontes próximas ao ministro. Os dois conversaram também sobre como a empresa pode ter uma atuação mais voltada à centralização das operações da petroleira nos estados.
Após o encontro produtivo, ficou evidente a importância de manter reuniões periódicas para alinhar estratégias e promover a colaboração entre os setores. A reúnia também abordou a necessidade de ampliar a comunicação interna para fortalecer a integração entre as equipes.
Reunião estratégica discute planos de investimento na estatal
As ideias e planos de investimento encontram eco nas intenções do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação à estatal. Segundo informações privilegiadas, a distribuição de dividendos extraordinários, que gerou uma crise durante a gestão de Prates na frente da companhia, não foi tema central da reunião, pois estaria fora dos holofotes no momento.
Decisão de demissão de Prates já estava tomada há semanas
A reunião em que Lula comunicou a demissão de Prates já estava planejada há mais de um mês. O presidente chegou a dialogar com Aloizio Mercadante, atualmente à frente do BNDES, mas a sugestão de indicá-lo foi descartada devido a vazamentos à imprensa e à má recepção do mercado financeiro.
Presença silenciosa de ministros marca encontro decisivo
Durante a reunião em que Prates foi informado sobre sua demissão, ele foi pego de surpresa pela presença discreta de Silveira e do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que, de acordo com fontes próximas ao ministro de Minas e Energia, entraram sem alarde e saíram sem dizer uma palavra do encontro. A convocação dos dois ministros, segundo relatos, foi uma forma de mostrar a Prates que Lula respaldava a ação da dupla para destituí-lo e deixar claro que a decisão partiu do presidente da República.
Fonte: @ CNN Brasil
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