Juros futuros em queda firme atualmente, retirando prêmios de risco desde ontem, relacionados à inflação (Tesouro, IPCA+): juros, futuros, operam, queda, firme, retirada, de prêmios, divulgação, emprego, modálidades 2031-2035, inversamente, proporcionais.
‘Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia…’? Bem, pode ser que sim, pode ser que não. Tudo vai depender do Brasil e dos Estados Unidos, basicamente. No último dia útil da semana, o Tesouro Direto viveu momentos de oscilação. O Tesouro IPCA+ 2029, que antes chegou a pagar inflação mais 6,21% ao ano nos últimos dias, hoje teve um ajuste na taxa, oferecendo 6,09% anualmente, aproximadamente às 14h.
Esses Títulos de Dívida Governamentais são uma opção interessante para investidores que buscam segurança e rendimento. A oscilação dessas Obrigações, como o Tesouro Direto IPC+ 2029, reflete as dinâmicas econômicas e as expectativas do mercado financeiro. É importante ficar de olho nas movimentações do Tesouro Direto para tomar decisões financeiras bem fundamentadas.
Tesouro Direto: Perspectivas sobre Títulos de Dívida Governamentais
Ao analisar o cenário atual, observa-se que os juros futuros continuam apresentando quedas firmes, seguindo a tendência de diminuição nos prêmios de risco que vem ocorrendo desde o dia anterior. Essa movimentação é reflexo da divulgação dos dados de emprego nos Estados Unidos, os quais ficaram aquém das expectativas do consenso de mercado.
Nesse contexto, há um aumento nas especulações em torno da possibilidade de um corte de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros na reunião do Copom, que está agendada para a próxima quarta-feira (8). Essa expectativa está levando o mercado a ajustar suas posições e a reavaliar suas projeções.
Nos mesmos horários de negociação, os papéis de prazos mais longos do Tesouro Direto mantinham remunerações similares às do pregão anterior. Os títulos com vencimentos em 2045 e 2055 ofereciam prêmios de 6,12% e 6,11%, respectivamente.
Já entre os títulos prefixados, observou-se uma queda nas taxas. Os papéis com vencimentos em 2031 e 2035 registraram taxas de 11,45% e 11,42%, respectivamente, abaixo dos 11,70% anteriores.
É fundamental lembrar que as taxas e os preços dos títulos do Tesouro Direto são inversamente proporcionais. Ou seja, quando as taxas sobem, os preços dos títulos caem e vice-versa. Isso significa que, embora um aumento nas taxas resulte em uma rentabilidade maior para os investidores que mantêm seus investimentos até o vencimento, também implica em uma desvalorização temporária dos papéis na carteira.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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