O secretário nacional do Consumidor, Wadih Damous, ameaça denunciar a polícia sobre abusivos aumentos no RS, particularmente em itens básicos. Tragedia, prática de abuso em vendas, fiscalizações, denúncias à órgãos públicos, crime contra a ordem econômica – não toleraremos isso, especialmente no Procons do Rio Grande do Sul.
A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), divulgou um comunicado contendo diretrizes para a contenção da comercialização de produtos essenciais, como água e mantimentos, por preços abusivos durante a crise provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
É fundamental coibir qualquer prática que resulte em preços inflados ou preços ilegais, garantindo assim a proteção dos consumidores e a preservação dos direitos fundamentais. A atuação em conjunto das autoridades competentes e da sociedade é crucial para impedir a exploração da situação delicada e assegurar a justiça nos negócios comerciais.
Crise no Rio Grande do Sul devido ao aumento de preços abusivos
Nos últimos dias, a tragédia que atingiu o Rio Grande do Sul tem gerado preocupação na população, que agora enfrenta não só os desdobramentos das enchentes, mas também os efeitos do aumento abusivo de preços. Com a combinação de desastres naturais e a prática de elevar os preços ilegais, a situação se agrava para os moradores da região.
A população, já fragilizada pela situação de emergência, se depara com preços inflados em itens básicos, como alimentos e itens de higiene, em supermercados e farmácias. Essa prática abusiva dificulta ainda mais a vida dos afetados pela tragédia, que lutam para reconstruir suas vidas após as perdas causadas pelas enchentes.
O secretário da região, Wadih Damous, deixou claro que não irá tolerar esse tipo de abuso. Em ações conjuntas com os Procons do Rio Grande do Sul, determinou a fiscalização e a notificação das autoridades competentes ao identificar aumento abusivo de preços, que configura crime contra a ordem econômica.
A situação é alarmante, especialmente considerando que a população já enfrenta dificuldades devido aos estragos causados pelas chuvas e a possibilidade de desabastecimento. Os bloqueios em estradas complicam ainda mais o acesso a esses itens básicos, tornando a postura dos estabelecimentos que elevam os preços uma prática desumana.
Para lidar com essa situação, é fundamental a atuação efetiva dos órgãos da administração pública, realizando fiscalizações constantes e criando canais de denúncias para que a população possa reportar os casos de preços abusivos. Somente com medidas firmes e eficazes será possível combater essa prática desonesta que prejudica aqueles que mais precisam de assistência em momentos de crise.
Fonte: @ Metropoles
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