Socialite Regina Lemos Gonçalves acusa ex-motorista José Marcos Chaves Ribeiro de confiná-la em um luxuoso apartamento do Edifício Chopin, com janelas fechadas e forçando-a assistir filmes (termo: apartamento de luxo, Edifício Chopin, janelas, pontos-final, filmes).
Num bate-papo animado, a socialite Regina Lemos Gonçalves descreveu sua luta para remover as películas que escureciam as janelas de seu apartamento luxuoso no Edifício Chopin, situado no Rio de Janeiro. De acordo com Regina, a situação era um desafio em meio a sua rotina agitada na alta sociedade carioca.
Recentemente, a mulher de 88 anos, Regina Lemos Gonçalves, alegou que ficou em cativeiro por uma década nas dependências do Edifício Chopin. Segundo ela, isso ocorreu por conta das ações do ex-funcionário José Marcos Chaves Ribeiro, que respondia por seu bem-estar. A socialite menciona que estava determinada a remover as películas escurecidas das janelas do apartamento fixado no edifício, mas encontrava obstáculos consideráveis.
Socialite Regina Lemos Gonçalves: Verdades Reveladas
Nesta quinta-feira (2/5), um familiar de Regina revelou à Coluna Claudia Meireles que deram início à remoção dos ‘insufilmes instalados’ nas janelas do apartamento de 1 mil metros quadrados no Edifício Chopin. De acordo com parentes da socialite, José Marcos teria colocado as películas ‘para reter a visão da rua e dos vizinhos’.
Outra mudança no apartamento envolve a socialite voltar a receber correspondências. Os parentes de Regina declararam que a síndica do Edifício Chopin entregou um conjunto de cartas recentemente. A encarregada do prédio ficou impedida por José Marcos de repassar os envios à mulher de 88 anos.
Os 10 anos do suposto cativeiro de alegada Regina tiveram um ponto-final no último 2 de janeiro, quando ela conseguiu escapar do apartamento de luxo e buscar ajuda na residência do irmão caçula, Benedicto Júlio Lemos, de 84 anos. Após ter fugido há quatro meses, ela se encontra ‘ótima’, conforme disse em entrevistas. A história passou a ser chamada de Caso Chopin, por ser o nome do edifício onde fica o apartamento em que a mulher alega ter estado em cárcere privado.
Familiares da mulher de 88 anos alegam que José Marcos ‘falsificou uma documentação com um advogado de união estável’ com Regina. Sobrinho de Regina, o estilista Álvaro O’hara certificou que a socialite não se lembra de ter assinado qualquer registro sobre o vínculo. Os parentes também sustentam que José Marcos teria roubado milhões do patrimônio da socialite e esvaziado sete cofres do apartamento no Chopin. O caso segue em segredo de Justiça.
Regina Lemos Gonçalves: Uma mulher que passou por momentos difíceis em seu apartamento de luxo. A socialite afirma ter vivido em cativeiro por 10 anos, uma história que lança luz sobre os desafios enfrentados por indivíduos em situações vulneráveis. A saga de Regina destaca a importância de reconhecer os sinais de abuso e manipulação, bem como a necessidade de apoio e empatia para aqueles que enfrentam situações semelhantes.
Apesar dos desafios, a força e determinação de Regina a levaram a buscar ajuda e escapar de sua alegada cativeira. Sua coragem inspira e recorda a todos nós da importância de permanecermos vigilantes e solidários uns aos outros. A busca por justiça e verdade no Caso Chopin continua, enquanto a socialite enfrenta o futuro com coragem e resiliência. Que sua história sirva de alerta e inspiração para a defesa dos direitos e bem-estar de todos.
Fonte: @ Metropoles
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